sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Pleonasmo

Vamos falar sobre pleonasmo, vamos ao video do nóis na fita.

sábado, 29 de maio de 2010

Mais etimologia

Como a copa do Mundo está bem perto resolvi postar aqui uma curiosidade sobre o drible da vaca. Alguem saberia dizer como foi inventado esse drible e o porque do nome?

Bem ao que consta o Garrincha, nosso eterno anjo das pernas tortas, nasceu na cidade de Pau Grande - interior do Rio de Janeiro. Nos jogos realizados la por muitas vezes acontecia das vacas entrarem no meio do campo e dai o jogador tinha q jogar a bola pra um lado e pega-la do outro para fugir da vaca. Dai o nome: Drible da vaca.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Um pouco de etimologia

Bom como o espaço é sobre linguagem resolvi postar hoje sobre etimologia. Falar em etimologia é falar da origem das palavras, de onde elas vieram e como nasceram. E nada melhor do que falar sobre a origem da palavra "blog". Alguém saberia me dizer de onde vem essa palavra tão pequena? Então vamos a historia dessa palavra:

Origem da Palavra Blog – A palavra blog tem uma origem curiosa. Foi cunhada por acaso no início de 1999, e ainda não é encontrada na maioria dos dicionários tradicionais. Entretanto, ela é dessas coisas da web que vêm e pegam definitivamente. Uma questão prática casual contribuiu para sua difusão, como se verá. O autor da palavra é Peter Meme, um apaixonado por palavras, seus significados, sua evolução, seus sons. Um exemplo de evolução de palavras é a palavra pé. Ela derivou do laitm pede. Alguém abreviou-a para pee e assim foi usada. Depois alguém cunhou pé e ficou. Em síntese:pede > pee > pé. (Dá-se o nome de etimologia a isso, ou seja, ao estudo da origem e evolução das palavras.) Peter Meme, segundo seu próprio relato, estava, em abril ou maio de 1999, distraindo-se com a palavra weblog, uma contração de web log. Web log é expresão usada em uma página da web para apresentar as recomendações de navegação do seu autor. É usada também para designar os registros do servidor que hospeda páginas da web, a partir dos quais são feitas análises e estatísticas sobre as visitas ao site. Peter Meme estava distraindo-se com a palavra weblog no primeiro sentido. E escreveu: "wee-blog", ou seja, dividiu a palavra de forma diferente, em seguida resumiu para "blog" a passou a usá-la em suas mensagens. Algumas pessoas que lhe respondiam usavam-na também e ele passou a gostar da brincadeira, principalmente porque a palavra soava-lhe primitiva, sem sentido e, principalmente, porque sua pronúncia em inglês é parecida com o som do vômito. Segundo Meme a palavra teria 'morrido' não fosse uma casualidade.Papel do Acaso – Uma empresa de nome Pyra Labs lançou, em agosto de 1999 (portanto cerca de três ou quatro meses depois), um sistema automático de publicação de weblogs ao qual chamou Blogger. Este sistema teve rápida difusão, sobretudo porque oferecia hospedagem gratuita, o que facilitou também a difusão da palavra blog. Ademais, pelo fato da expressão web log ter dois sentidos muito diferentes como indicado acima, blog passou a ser uma alternativa para designar o uso em páginas da web e evitar-se confusão com os registros efetuados pelos servidores. Consolidação do Uso – Em 2002 a palavra já era aceita em círculos linguísticos e derivações suas como "República dos Blogs" e "Blogosfera" eram usados com nauralidade pelos internautas. Outras palavras derivadas de blog: bloguista, blogorréia, blogador.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Professor 2

Diz a lenda que havia duas crianças patinando sobre um lago congelado. Era uma tarde fria, nublada e as crianças patinavam sem nenhuma preocupação. De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu. A outra criança vendo seu amiguinho debaixo do gelo, pegou uma pedra e começou a golpear o gelo. Quando os bombeiros chegaram perguntaram ao menino como ele havia feito aquilo, uma vez que era fraco e nao tinha muita força. Um ancião então respondeu: " Ele conseguiu, porque não havia ninguem ao redor dele para dizer que ele não era capaz.

Assim acontece, as vezes, nas escolas. Muitas pessoas dizem que fulano ou beltrando não é capaz de aprender, e o chamam de burro, de retardado etc. Nós professores temos, então, a responsabilidade de dar forças a cada aluno, a cada menino e menina para que todos possam aprender, todos possam desenvolver senso critico, que todos possam pensar e refletir sobre cada tema e assunto do dia a dia. Temos que proporcionar a cada um de nossos alunos a possibilidade de falar, de pensar junto, de nos ensinar, pois ninguém e dono da verdade e ninguém sabe mais do que o outro. Todos nós aprendemos e ensinamos. Todos nós somos alunos e professores. Não podemos nunca dizer: isto não e possivel. E, muito menos, deixar que nos digam. Pois tudo na vida é possivel, basta acreditarmos em nosso potencial!
Pensem nisso!!!

Professor

Hoje a postagem irá falar sobre o Professor. Um blog que tem como tematica a lingua, linguistica e literatura tem como a obligação destacar a importancia de um professor na vida de cada um de nós. Para tanto, uso, aqui, um texto retirado da internet para exaltar a profissão de educador e, de certa forma, homenagear a cada professor que passou pelo caminho da minha vida e de todos os professores de forma geral.

Duas garotinhas de dez anos de idade
conversam sobre o que querem ser na vida. A primeira,
orgulhosa, nem pensa duas vezes: “quero ser
médica!”. A segunda diz “e eu quero ser professora”.
“Professora? Só isso?”, retrucou a menina, com uma
certa arrogância. A amiga nem se abalou: “E você
acha que vai se tornar médica como? Tendo aulas
com um monte de professores, oras!”
Esse diálogo simples, que se repete entre
milhares de crianças todos os dias, revela aquilo que
estamos acostumados a sentir na própria pele: o
descaso com o ofício de professor, que hoje possui
uma imagem desgastada em virtude de todas as
transformações que a educação sofreu em nosso país.
Mas, como afirmou a menina, não há jornalista,
advogado, médico ou outro doutor que não tenha,
algum dia, freqüentado salas de aula, dividindo
diariamente suas experiências com os mestres que
nos ensinam não só matemática, física, química, como
nos ensinam sobre a própria vida.
Os salários são baixos, as condições de ensino
são, hoje, muitas vezes precárias, mas a maior virtude
do mestre está em ensinar. Em conduzir crianças,
adolescentes, adultos, a algum rumo na vida.
É possível que não nos recordemos de todos
os professores com quem tivemos contato nesta vida,
mas sem dúvida nos lembramos de algum mestre
em especial. A primeira professora costuma ser
sempre inesquecível, assim como aquele mestre na
faculdade que nos ajudou a tomar um rumo mais
acertado na profissão.
Apesar de todos os percalços, de todas as
dificuldades, é nos mestres em quem confiamos.
Mestres que não abandonam seus caminhos, por mais
difíceis que sejam, mantendo vivo o compromisso de
educar. Como dizia Fernando Pessoa, “tudo vale a
pena, se a alma não é pequena”. Aos professores de
almas enormes, aqui vai o nosso muito obrigado por
nos ensinar a viver.

sexta-feira, 7 de maio de 2010



Maya Angelou Date of birth: April 4, 1928

Maya Angelou was born Marguerite Annie Johnson in St. Louis, Missouri. Her parents divorced when she was only three and she was sent with her younger brother Bailey to live with their grandmother in the small town of Stamps, Arkansas. In Stamps, the young girl experienced the racial discrimination that was the legally enforced way of life in the American South, but she also absorbed the deep religious faith and old-fashioned courtesy of traditional African American life. She credits her grandmother and her extended family with instilling in her the values that informed her later life and career. She enjoyed a close relationship with her younger brother. Unable to pronounce her name because of a stutter, Bailey called her "My" for "My sister." A few years later, when he read a book about the Maya Indians, he began to call her "Maya," and the name stuck.
At age seven, while visiting her mother in Chicago, she was sexually molested by her mother's boyfriend. Too ashamed to tell any of the adults in her life, she confided in her brother. When she later heard the news that an uncle had killed her attacker, she felt that her words had killed the man. She fell silent and did not speak for five years.
Maya began to speak again at 13, when she and her brother rejoined their mother in San Francisco. Maya attended Mission High School and won a scholarship to study dance and drama at San Francisco's Labor School, where she was exposed to the progressive ideals that animated her later political activism. She dropped out of school in her teens to become San Francisco's first African American female cable car conductor. She later returned to high school, but became pregnant in her senior year and graduated a few weeks before giving birth to her son, Guy. She left home at 16 and took on the difficult life of a single mother, supporting herself and her son by working as a waitress and cook, but she had not given up on her talents for music, dance, performance and poetry.
In 1952, she married a Greek sailor named Anastasios Angelopulos. When she began her career as a nightclub singer, she took the professional name Maya Angelou, combining her childhood nickname with a form of her husband's name. Although the marriage did not last, her performing career flourished. She toured Europe with a production of the opera Porgy and Bess in 1954 and 1955. She studied modern dance with Martha Graham, danced with Alvin Ailey on television variety shows and recorded her first record album, Calypso Lady (1957).
She had composed song lyrics and poems for many years, and by the end of the 1950s was increasingly interested in developing her skills as a writer. She moved to New York, where she joined the Harlem Writers Guild and took her place among the growing number of young black writers and artists associated with the Civil Rights Movement. She acted in the historic Off-Broadway production of Jean Genet's The Blacks and wrote and performed a Cabaret for Freedom with the actor and comedian Godfrey Cambridge.
In New York, she fell in love with the South African civil rights activist Vusumzi Make and in 1960, the couple moved, with Angelou's son, to Cairo, Egypt. In Cairo, Angelou served as editor of the English language weekly The Arab Observer. Angelou and Guy later moved to Ghana, where she joined a thriving group of African American expatriates. She served as an instructor and assistant administrator at the University of Ghana's School of Music and Drama, worked as feature editor for The African Review and wrote for The Ghanaian Times and the Ghanaian Broadcasting Company.
During her years abroad, she read and studied voraciously, mastering French, Spanish, Italian, Arabic and the West African language Fanti. She met with the American dissident leader Malcolm X in his visits to Ghana, and corresponded with him as his thinking evolved from the racially polarized thinking of his youth to the more inclusive vision of his maturity.
Maya Angelou returned to America in 1964, with the intention of helping Malcolm X build his new Organization of African American Unity. Shortly after her arrival in the United States, Malcolm X was assassinated, and his plans for a new organization died with him. Angelou involved herself in television production and remained active in the Civil Rights Movement, working more closely with Dr. Martin Luther King, Jr., who requested that Angelou serve as Northern Coordinator for the Southern Christian Leadership Conference. His assassination, falling on her birthday in 1968, left her devastated. With the guidance of her friend, the novelist James Baldwin, she found solace in writing, and began work on the book that would become I Know Why the Caged Bird Sings. The book tells the story of her life from her childhood in Arkansas to the birth of her child. I Know Why the Caged Bird Sings was published in 1970 to widespread critical acclaim and enormous popular success.
Seemingly overnight, Angelou became a national figure. In the following years, books of her verse and the subsequent volumes of her autobiographical narrative won her a huge international audience. She was increasingly in demand as a teacher and lecturer and continued to explore dramatic forms as well. She wrote the screenplay and composed the score for the film Georgia, Georgia (1972). Her screenplay, the first by an African American woman ever to be filmed, was nominated for a Pulitzer Prize.
Angelou has been invited by successive Presidents of the United States to serve in various capacities. President Ford appointed her to the American Revolution Bicentennial Commission and President Carter invited her to serve on the Presidential Commission for the International Year of the Woman. President Clinton requested that she compose a poem to read at his inauguration in 1993. Angelou's reading of her poem "On the Pulse of the Morning" was broadcast live around the world.
Since 1981, Angelou has served as Reynolds Professor of American Studies at Wake Forest University in Winston-Salem, North Carolina. She has continued to appear on television and in films including Poetic Justice (1993) and the landmark television adaptation of Roots (1977). She has directed numerous dramatic and documentary programs on television and directed her first feature film, Down in the Delta, in 1996.
The list of her published works now includes more than 30 titles. These include numerous volumes of verse, beginning with Just Give Me a Cool Drink of Water 'Fore I Die (1971). Books of her stories and essays include Wouldn't Take Nothing For My Journey Now (1993) and Even the Stars Look Lonesome (1997). She has continued the compelling narrative of her life in the books Gather Together in My Name (1974), Singin' and Swingin' and Gettin' Merry Like Christmas (1976), The Heart of a Woman (1981), All God's Children Need Traveling Shoes (1987) and A Song Flung Up to Heaven (2002).
In 1991, 1994 and 1997, Maya Angelou participated in a series of live broadcasts for Achievement Television in which she took questions submitted by students from across the United States. The interview with Maya Angelou on this web site has been condensed from these broadcasts.

Um pouco de literatura inglesa

PHENOMENAL WOMANby Maya Angelou
Pretty women wonder where my secret liesI'm not cute or built to suit a fashion model's sizeBut when I start to tell them They think I'm telling lies. I say, It's in the reach of my arms The span of my hips, The stride of my step, The curl of my lips. I'm a woman Phenomenally. Phenomenal woman, That's me.
I walk into a room Just as cool as you please, And to a man, The fellows stand or Fall down on their knees. Then they swarm around me, A hive of honey bees. I say, It's the fire in my eyes And the flash of my teeth, The swing of my waist, And the joy in my feet. I'm a woman Phenomenally. Phenomenal woman, That's me.
Men themselves have wondered What they see in me. They try so much But they can't touch My inner mystery. When I try to show them, They say they still can't see. I say It's in the arch of my back, The sun of my smile, The ride of my breasts, The grace of my style. I'm a woman Phenomenally. Phenomenal woman, That's me.
Now you understand Just why my head's not bowed. I don't shout or jump about Or have to talk real loud. When you see me passing It ought to make you proud. I say, It's in the click of my heels, The bend of my hair, The palm of my hand, The need of my care, 'Cause I'm a woman Phenomenally. Phenomenal woman, That's me.


Como podemos notar esse blog tem como tematica a Língua e literatura. No post anterior colocamos a turma da monica falando da reforma, mas ao mesmo tempo, a fala de cada personagem reflete uma variedade linguistica. E com isso seguem-se os exemplos de variação linguistica. As variacoes como ja disse se da através do tempo, mas também pode se dar através do sexo, idade. Mulheres pussuem um linguagar diferente dos homens, por exemplo.

Nesse post vou mostrar mais exemplos da fala do chico bento.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

e mais...


nas proximas postagens continuarei a falar das outras reformas... o blog está apenas começando...

e continua a reforma


continuacao reforma


Vai agora as mudanças...

Reforma Ortografica


Há um tempo atrás todos os estudiosos da Língua, alunos do curso de Letras e professores falavam sobre o polêmico tema: A reforma ortográfica. E nada melhor que de forma bem humorada utilizar a história em quadrinhos da turma da monica para falar desse assunto ne?

Então vai ai parte da história, que é a que nos cabe aqui falar.

Continuacao - exemplos de variaçoes linguisticas




Teroria é teoria, pratica e pratica ne? Então selecionei uma parte da historia do chico bento para dar exemplo de variedade linguistica. veja a esquerda: é a fala do Maurício de Sousa anunciando que o personagem Chico Bento terá uma revista so de historias dele. Chico Bento é um personagem criado pelo Maurício de Sousa, caipira e que tem uma linguagem própria.



quarta-feira, 5 de maio de 2010

Variações Línguisticas

O que é essa tal de variação linguistica? Variação linguistica são as varias formas que se dá uma língua. As variações podem ocorrer de varias formas e de acordo com essas, recebem nomes: variação diacronica, variação diatópica, variação diastratica, variação regional dentre outras. Vejamos cada uma delas.

Variação diacronica é aquela que se dá ao longo do tempo. É facil percebermos essa variação ao conversarmos com pessoas de diferentes faixas etarias ou, mesmo, pegarmos para ler livros antigos no qual aparecerão palavras e estruturas diferentes das apresentadas hoje em dia.
A variação diatopica é aquela que se dá através da dimensão do espaço, ou seja, em diferentes regiões de um mesmo país ou em diferentes países que tem a mesma lingua como Língua materna.
No Brasil basta viajarmos para a região sul, norte, nordeste que iremos verificar a diferença linguistica. Diferenças no vocabulário, expressões e girias tipicas e na pronuncia.
As variações se da em qualquer língua, no Inglês por exemplo, temos o inglês britanico, americano que são diferentes tanto no lexico quanto na gramatica e na fonetica.
No proximo post, continuarei a falar das variações e do preconceito línguistico.